4 de fev. de 2008

Fotos do Caminho

E a caminhada continua!


Donde Miras?


Goto e Alisson na TV!


Donde Miras e Goto, que nos recebeu na sua casa em Curitiba!


Miguel


Primeira parada em Curitiba: Borracharia do Sr. Ivo!



Um vinho do Sítio do Caqui ( da cidade de Colombo, onde ficamos alojados antes de partir rumo a Curitiba) pra comemorar!

Comemoração da chegada a Curitiba!


Era esse o céu de Curitiba que nos aguardava. CURITIBA, chegamos!

Fotos: Kátia Portes Leão

5 comentários:

Ralf R só-a-consciência-no-ato-salva! disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Ralf R só-a-consciência-no-ato-salva! disse...

Vocês viram? VOCÊS VIRAM - NO CÉU E NA FOTO?
Agora você acreditam quando eu digo que quem nunca saiu de S.Paulo não sabe o que é um pôr-do-sol?

O Sol tocando no horizonte não como bola vermelha mas ainda dourado - e no inverno é ainda mais: é como um diamante levemente achampanhado, impossível de olhar de tão luminoso, mesmo quando já está pela metade no horizonte!!

Ai, meu Deus... se eu pudesse viver só de céu... eu juro que eu voltava pro Paraná...

... mas reconheço que esta cidade aqui, Sampa, com toda a sua brutalidade maquinal... tem o condão de produzir pessoas incríveis, excepcionais, variadíssimas em seus modos-de-ser - um TESOURO HUMANO como eu não vi em nenhum outro lugar... talvez tão vivo porque o tempo todo na beira, ameaçado o tempo todo pela desumanização...

GENTE, GENTE, que fermento novo virá com vocês dessa viagem para acrescentar na massa deste Pão-SãoPaulo?

Ou quem sabe a vontade (que sempre foi o meu sonho principal) de, sem com isso desprezar São Paulo - sair pra inventar neo-quilombos, Kilombus Novus, como, finalmente, a forma de viver verdadeiramente adequada neste país & continente?

Ufa!!... O quanto não pode um verdadeiro Pôr do Sol!!! Que ele não se apague nunca nos corações & mentes de vocês, de todos nós!

G.A.M disse...

aí... bom saber que chegaram na boa. agora, que já fizeram a viagem teste, oque me dizem sobre a continuação? o percorrido foi massa?
vejo que, com toda certeza, ouve um ótimo aprendizado, assim como cada segundo de vida, sempre estamos aprendendo... e por sermos loucos, não somos doidos, de recusar nosso bom e velho aprendizado, é aí, que transmitimos em nossos poemas, contos, obras de arte em um todo, as verdades que enchergamos e que a mídia nos esconde.

Um grande abraço à todos.
um VIVA a vocês..

saúde e paz
Hugo Zapparoli - G.A.M

Anônimo disse...

GRANDE FOTÓGRAFA, KATIA PORTES.
Grande narradora, Suzi Aguiar.
Parabéns caminantes todos!!

beijos e que Deus os continue a abençoar.

Rafael Santos disse...

Existe somente uma idade para a gente ser feliz,somente uma época na vida de cada pessoa em que é possível sonhar e fazer planos e ter energia bastante para realizá-los a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente e desfrutar tudo com toda intensidade sem medo nem culpa de sentir prazer.Fase dourada em que a gente pode criar e recriar a vida à nossa própria imagem e semelhança e vestir-se com todas as cores e experimentar todos os sabores e entregar-se a todos os amores sem preconceito nem pudor.Tempo de entusiasmo e coragem em que todo desafio é mais um convite à luta que a gente enfrenta com toda disposição de tentar algo NOVO de NOVO,e de NOVO,e quantas vezes for preciso.Essa idade tão fugaz na vida da gente chama-se PRESENTE e tem a duração do instante que passa.
Quando eu decidi que ia participar da expedição, meus amigos disseram: você e louco, eu não encontrei nenhum apoio para participar desse ato histórico, minha motivação veio de dentro.
Foi difícil chegar ate aqui, sair do Rio de Janeiro, abrir mão da minha casa, das festas do carnaval para caminhar foi um ato de coragem, eu não imaginava o que me esperava, eu simplesmente fui sem medo. Hoje eu dou razão aos meus amigos que disseram que eu era louco, pois essa foi uma das loucuras mais inesquecíveis que eu pude cometer. O fato de dormir em uma cidade acordar e se preparar para próxima foi inesquecível, a cada cidade sentir que estava em um canto da minha casa, isso pra mim teve o maior sentido. Eu sai dessa expedição me sentindo gente.
Só eu sei os cheiros que senti, as pessoas que conheci, os caminho que passei, as bolhas que estourei... Neste caminho eu aprendi que a vida e uma ciranda e cada um de nos e o cirandeiro que não pode deixar a ciranda parar.
Nesse caminho eu aprendi a ser, a se tornar um ser humano, a cada dia, a cada caminho, em todo momento aprendendo mais e mais.
Resumindo valeu muito a pena investir nessa loucura, estou levando na mala a saudade que essa expedição já deixou.

Abraços

Rafael Santos